29 de janeiro de 2013

A distância entre o sonho e a realidade para um atleta


O sonho de ser jogador de futebol já passou pela cabeça de vários garotos, de todas as idades, de diversas classes sociais, em qualquer cidade, país ou continente. Mas nem todos meninos realizam este, que é um desejo tão grande, poderoso e especial, embora, arriscado.
Felipe Arcega, 12 anos, jogador do Atlético-PR,
representou o Canasvieiras na VII Copa Teutônia Via Esporte
A gurizada corre, chuta, sua e até dá risada, sem contar no trabalho sério de anos, e todas aquelas broncas dos professores, mas para eles o importante é jogar, mesmo com tantas dificuldades. Alguns se inspiram em grandes craques e tentam tornar o futebol uma profissão, que diretamente se une com a diversão.
"Eu pretendo ser jogador profissional, um dia representar o Brasil em uma Copa do Mundo e jogar em uma equipe muito forte", diz o confiante Felipe Arcega, 12 anos, que esteve em Teutônia nesta semana para disputar a Copa Teutônia Via Esporte 2013.
O garoto Peterson Santos, é novo na idade, mas teve
boas participações pela equipe do São José
Peterson Santos Anderson, 14 anos, volante da base do São José de Porto Alegre, que se inspira no meia Zé Roberto, do Grêmio, perguntado sobre qual seria seu sonho, respondeu: "Ser um grande jogador fora do país". Reconheceu que hoje em dia é muito difícil, pois todo mundo quer ser jogador de futebol, então "qualquer time aqui no Sul ou em São Paulo já tá bom, porque tem muitos guris querendo ser jogador, e nem todos conseguem".
Essa garotada otimista que sonha em ser feliz, fazendo o que gosta, vem buscando o melhor. E vão continuar assim, mesmo que tenham problemas no meio do caminho. Alguns vão chegar onde querem, enquanto outros irão querer chegar em um lugar bem diferente.

 

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