Dois
times diferentes, jogadores diferentes e treinadores diferentes, mas
os problemas não são tão diferentes assim. Grêmio e Internacional
tiveram altos e baixos, o que é comum em times de futebol, porém a
fase dos tricolores assusta a sua torcida, e muito, enquanto a
sequência do colorado pode até iludir os mais fanáticos.
É
perceptível o alto custo das duas equipes, e mesmo com o título do
primeiro turno do Gauchão somado a classificação para a segunda
fase da Copa do Brasil, nem o Internacional demonstra perfeição em
2013, e sabe qual é o grande problema? BANCO DE RESERVAS. Até agora
nenhum jogador da dupla teve grande diferencial saindo do banco de
reservas, óbvio que vemos Biteco(Grêmio) e Otavinho(Inter) que
apareceram bem em alguns jogos, mas e o resto? Aliás, onde está o
glorioso Vargas que jogou apenas uma partida pelo tricolor?
Pelo
lado colorado não me poupo de elogiar a equipe titular dos
vermelhos, que soma experiência, talento e gols, com Damião,
D'Alessandro e Forlán. No tricolor, Zé Roberto e Fernando, embora
com grande disparidade de idade, têm sido os destaques ao lado de
Souza, que dificilmente varia para partidas decepcionantes.
Espero
morder minha língua, mas até agora, tanto Grêmio quanto
Internacional, não demonstraram potência suficiente para uma
consagração nacional, salvo os bons momentos do Internacional e o
“quase completo” elenco tricolor, que demonstram alto nível em
algumas ocasiões, porém sem nada concreto. E para ser sincero, o
meu “pojeta” não é perder para o Santa Fé e cair para a
segunda divisão do Brasileirão, muito menos ser eliminado na semifinal da Copa do
Brasil para um time de Série C do Brasileirão, chorando por causa
das faltas no meu “camisa 10” ou do gramado que se quer uma vaca
gostaria de comer.
Por: Deivid Rafael Tirp
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