Escrever por escrever é
como jogar futebol sem bola, ou falar a verdade como se fosse uma
simples mentira, simplesmente para não ter a responsabilidade de
explicar porque isso é isso, ou aquilo é aquilo. Sem versos, prozas e rimas, sem fato, verdade ou mentira, sem ritmo, crítica ou elogio, sem vida, sentimento e verdade. São simplesmente palavras jogadas ao vento com um motivo ridículo, simplesmente escrever, escrever, escrever e chamar a atenção.
(Sobre isso)Pirei nas palavras erradas de um poeta que insistia em não transmitir a energia em seus poemas, afinal, quem é esse poeta? Poético seria dizer que este é o poeta da mentira, mas prefiro dizer que ele apenas não expressa a verdade. Muito poético. Repetindo expressões, palavras ou insinuando sempre as mesmas coisas. Incrível como alguém podia odiar tanto nosso mundo (e a mim).
Estive caminhando pela rua e tive a infelicidade de tropeçar em uma pedra pequena, pequena como a cabeça desse poeta, que todo o dia vejo refletido no espelho de minha casa. Não, este poeta não sou eu, mas ele vive me perseguindo e odiando meu trabalho, mesmo que nunca tenha lido um texto meu. Parece uma sombra minha, uma sombra negra, escura, degradê, branca ou sei lá. É uma sombra ruim, péssima, ridícula e que cada vez me estressa menos.
Descobri o nome deste poeta (sombra): INVEJA!
Mais difícil é fazer você entender que eu não sou o poeta (sombra) e nem a pessoa perseguida. Mas sou o único que conseguiu expressar exatamente o que você já sentiu pelo menos uma vez na sua vida. É ruim se sentir perseguido, observado e invejado, certo? Então não faça o mesmo.
Coluna "Vozes de um garoto" da Folha Popular de sábado, dia 30 de novembro. Escrita por Deivid Rafael Tirp.
(Sobre isso)Pirei nas palavras erradas de um poeta que insistia em não transmitir a energia em seus poemas, afinal, quem é esse poeta? Poético seria dizer que este é o poeta da mentira, mas prefiro dizer que ele apenas não expressa a verdade. Muito poético. Repetindo expressões, palavras ou insinuando sempre as mesmas coisas. Incrível como alguém podia odiar tanto nosso mundo (e a mim).
Estive caminhando pela rua e tive a infelicidade de tropeçar em uma pedra pequena, pequena como a cabeça desse poeta, que todo o dia vejo refletido no espelho de minha casa. Não, este poeta não sou eu, mas ele vive me perseguindo e odiando meu trabalho, mesmo que nunca tenha lido um texto meu. Parece uma sombra minha, uma sombra negra, escura, degradê, branca ou sei lá. É uma sombra ruim, péssima, ridícula e que cada vez me estressa menos.
Descobri o nome deste poeta (sombra): INVEJA!
Mais difícil é fazer você entender que eu não sou o poeta (sombra) e nem a pessoa perseguida. Mas sou o único que conseguiu expressar exatamente o que você já sentiu pelo menos uma vez na sua vida. É ruim se sentir perseguido, observado e invejado, certo? Então não faça o mesmo.
Coluna "Vozes de um garoto" da Folha Popular de sábado, dia 30 de novembro. Escrita por Deivid Rafael Tirp.
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