21 de julho de 2014

Clichê

Vou começar a coluna deste sábado agradecendo a cada um dos meus colegas de trabalho, família e amigos que sempre estiveram ao meu lado e saudando cada leitor que neste momento está com a sua Folha Popular aberta. Inicio citando o nome de cada uma das pessoas que fizeram parte de toda a minha vida e muito me ajudaram:
Mentira. Não vou!
Assim como dizer que "a união faz a força", iniciar um discurso agradecendo a cada pessoa presente no momento da realização deste, é um clichê ultrapassado e desnecessário. Sinto muito, mas quando eu vou a um lugar onde deveria se encontrar críticas, sugestões e avaliações, não pretendo ouvir sete minutos de puro e livre agradecimento sempre às mesmas pessoas.
O problema aumenta quando temos sete minutos de agradecimento somados a outros sete minutos da mesma história de vida - que é ouvida quase toda a semana. Tribuna não serve para contar história, e sim, para refletir o pensamento e dar sugestões de melhora para os municípios. Enquanto perdemos tempo ouvindo discursos políticos demais, menos projetos são criados e corretamente votados, e menos sugestões são dadas.

Eu queria
Queria ter certeza de que quando os políticos apoiam fortemente uma causa, eles realmente estão preocupados com o povo, e não apenas com seus objetivos e interesses políticos. Também gostaria que os interesses partidários tivessem menos força que juventudes organizadas e políticos empenhados e motivados.

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