Ter voz para passar de boca em boca as críticas à alguma coisa, se tornou outro clichê, mas esse não é um tão inconveniente. Ruim mesmo é não transferir estas críticas e pensamos para as pessoas que precisam recebê-las.
No Ensino Médio, não adianta reclamar com seus colegas sobre professor que não ensina o conteúdo e sempre libera mais cedo, se não for chegar na diretoria e botar na mesa esses fatores. Da mesma forma funciona em uma universidade, onde os alunos enchem a boca para criticar qualquer tipo de ato de professores e coordenadores, porém, na hora de falar sobre estes assuntos com aquele que é considerado o maioral no centro universitário, se calam. E depois de tanto incendiarem de críticas os corredores, se comportam como alunos de creche, que baixam a cabeça e agem como se não tivessem feito absolutamente nada.
Então, aqueles que queriam tanto saber o motivo de certas coisas acontecerem, ficam surpresos quando alguém tem a postura e a coragem de fazer as perguntas e apontamentos necessários.
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