Dependendo do seu curso em uma universidade particular, o valor pode variar de 60 a 100 mil reais. Um preço que eu considero extremamente justo devido aos limites e barreias de conhecimento que você supera ao ser abastecido de conhecimentos importantes e de qualidade. Porém, tudo tem um “porém”.
Nas escolas públicas você não paga de maneira direta - ou seja, pagando mensalidades ou anualidades -, e cumpre os horários estipulados de aula. O problema é que a bagunça é demasiada entre grande parte dos alunos e a conversa supera qualquer programa de debate em rádio. Os professores não gostam disso e tentam exigir mais, porém, nem sempre a resposta é a melhor por parte dos alunos, resultando em um ensino de baixíssima qualidade.
Nas universidades particulares - aquelas que você paga com o suor e não com o dinheiro - alguns/muitos professores começam a aula atrasados e terminam esta com cerca de 30 minutos de antecedência. Me atreveria a dizer que uma pequena parcela destes, encerra a aula 30 minutos depois que a começou e isso não me parece justo. O educador trabalha menos e recebe o mesmo, enquanto o aluno aprende menos ainda e continua pagando os mesmos valores abusivos que enriquecem uma universidade.
Quando pagamos, não nos valorizam. E quando não pagamos, somos nós que não valorizamos. É isso? Claro que ainda existem as pessoas que pagam e não valorizam, mas isso é problema delas, desde que não atrapalhem aos outros. Gostaria de saber se vai ser sempre assim, vai? Pelo jeito vai, a não ser que nós exijamos nosso direito, que é receber educação e não pátios enfeitadinhos com valores absurdos de manutenção. Também que paremos de agir como se tudo que vem “de graça” não tivesse valor.
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