20 de outubro de 2014

O incrível mundo das metas

É bem provável que 90% das pessoas que estão lendo esse texto já tiveram, ou têm metas para o futuro, suas vidas - digo isso mesmo sem qualquer conhecimento em estatística, ou melhor, com o mesmo conhecimento que trouxe do Ensino Médio. Lembrei desse assunto justamente porque eu estava estabelecendo metas em minhas atividades de escrita recentes, que têm aumentado nos últimos dias.
Pois é... O que são essas metas? Por que insistimos em estabelecer metas em tudo? Acredito que seja pelo fato de que todos - ou quase todos - temos um objetivo, ou um sonho que queiramos alcançar. Queremos ser grandes e fazer a diferença na vida de alguém, quem sabe de todos. Ou simplesmente pelo fato de que queremos estar organizados. Talvez, também, por almejarmos nunca sermos esquecidos, como temia Augustus Waters no livro/filme "A Culpa é das Estrelas".
Eu estava estabelecendo algumas metas para o blog, coluna, futuros livros e percebi que estabelecer metas não é tão fácil como parece. É isso mesmo. Por que? Simplesmente pelo fato de que se temos metas é porque queremos cumpri-las, mas se nós não conseguirmos cumprir estas metas, o que vai acontecer? Vamos chorar e nos desesperar com isso? Vamos morrer? Vamos deixar nossos objetivos de lado e partir para outra? Claro que não!
A questão é: "devo estabelecer metas baixas para serem cumpridas ou traçar um objetivo mais ambicioso para que eu me sinta mais desafiado?" Isso é importante ter em mente.
E se resolver que quer se auto-desafiar, não se preocupe tanto caso não consiga alcançar suas metas e seus objetivos. Corra atrás deles, é claro, mas não sofra se alguma coisa der errado, apenas recomece e estabeleça novos objetivos em sua vida. Afinal, a vida é para ser vivida, e não serve para quem deseja ficar se amargurando. Viva cada momento intensamente, lute, se agarre nas coisas, mas não esqueça que a felicidade está com você, e você não pode perdê-la.
Lembre-se sempre que o fracasso de uma missão não está em não cumpri-la, e sim, em não ter aprendido nada ao final dela.

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